9 de set. de 2009

Não esmorecer para não desmerecer

Quase sempre quando vivemos a bonança esqueçemos de nos preparar para as tempestades que, invariavelmente, ocorrerão. E quando elas chegam, não raro, nos sentimos enfraquecidos, injustiçados e impotentes para reagir. Daí, parece ser mais fácil dizer que a nossa atividade já não é tão boa quanto antes, que os competidores são os “verdadeiros” responsáveis, que o negócio não presta mais, estamos envelhecidos, a política de governo é cruel e por aí vaí.
Pode ser que isso seja real e haja muitas outras verdades, mas quantos de nós temos a humildade de recorrer à autocrítica para checar se o “dever de casa” foi feito como deveria? Quais investimentos foram realizados para manter o nosso negócio competitivo? O quanto investimos em nosso desenvolvimento? Quantos livros li nos últimos doze meses? Quantos cursos fiz nos últimos seis anos? Quantos seminários frequentei?

Agora, se estamos “surfando a crista da onda” e nos sentindo o “rei da cocada preta”, será assim a vida toda? O que temos feito para prevenir possíveis dias de “vacas magras”? Lembremo-nos do que disse Bill Russel: “Sucesso é o resultado da prática constante de fundamentos e ações vencedoras. Não há nada de milagroso no processo, nem sorte envolvida. Amadores aspiram, profissionais trabalham”.

Pense nisso e ótima semana,

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